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terça-feira, 25 de agosto de 2015

William Shakespeare fumava maconha, diz estudo científico


Cientista chegou à conclusão ao analisar resíduos de cachimbo do século 17 encontrado no jardim da casa onde viveu escritor

Um artigo produzido por um cientista sul-africano afirma ter encontrado evidências que sugerem o uso de maconha por parte do escritor William Shakespeare. O texto foi publicado nesta semana pelo South African Journal of Science.
Francis Thackeray, do Instituto de Estudos Evolucionistas da Universidade de Witswatersrand, em Johannesburgo, diz ter tido acesso aos jardins da casa onde viveu o escritor britânico, um dos mais conhecidos da história, no condado de Warwickshire, na Inglaterra.
Com a autorização da organização Shakespeare Birthplace Trust, responsável pelo espólio do escritor, Thackeray escavou o jardim da casa do britânico, morto em 1666, e encontrou um cachimbo do século 17.
As análises científicas do conteúdo se deram por meio de 24 fragmentos do cachimbo, sendo que em ao menos oito havia traços de maconha; em um, de nicotina; e ao menos dois, de plantas de coca peruana.
“Análises químicas de resíduos do início do século 17 mostram que as pessoas fumavam uma grande diversidade de plantas na Europa naquela época. As Análises literárias e a ciência química podem se beneficiar mutuamente para um melhor entendimento de Shakespeare e de seus contemporâneos”, resume o estudo.
Shakespeare já havia levantado suspeitas sobre o uso da erva proibida por parte de especialistas a partir da interpretação de alguns de seus textos. No Soneto 76, cita o estudo, o escritor diz a frase “invention in a noted weed” (algo como “invenção em uma erva daninha” – weed é um outro nome para maconha). Isso, dizem os cientistas, faz referência ao uso da droga como objeto de inspiração.
Fonte: Último Segundo

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Aos 110 anos mulher revela segredo: 3 cervejas e uma dose de uísque por dia



Agnes Fenton, que vive em Englewood, no estado de Nova Jérsei (EUA), chegou aos 110 anos no último sábado (1) e revelou seu segredo de longevidade: três cervejas e uma dose de uísque por dia – um hábito que ela manteve por sete décadas.
Em entrevista, a americana explicou que o único sério problema de saúde aconteceu na década de 1930, quando ela foi diagnosticada com um tumor benigno. Quando se recuperou ouviu do próprio médico uma recomendação que levou pelos anos seguintes: tomar três cervejas por dia.
Seu ‘segredinho’ foi revelado pela primeira vez em seu aniversário de 105 anos. No entanto, nestes últimos tempos, a mulher foi obrigada a deixar a ‘tradição’ de lado, pois come muito pouco e seus cuidadores preferem que ela não beba álcool.
Quando perguntada se a deixariam beber em sua festa de aniversário, que aconteceu no sábado, ela disse: “É bom que deixem”.
Sobre a saúde de Agnes, o médico que cuida dela afirmou que está “fenomenal”. “Ela está totalmente maravilhosa”, garantiu.

A idosa, que ainda tem boa visão e audição, passa seus dias lendo o jornal, ouvindo as notícias no rádio, orando e dormindo bastante. Apesar do que pode ser seu ‘segredo de longevidade’, os méritos da longa vida e a boa saúde não são exclusivos.
“Quando fiz 100 anos, agradeci a Deus por ainda estar aqui. E eu ainda o agradeço toda manhã”, diz Agnes. “Ele me deu um longa e boa vida, e eu não tenho nada a reclamar sobre”.
Fonte: RedeTv via ABC News/ North Jersey / Daily Mail