TAP vendida por 354 milhões
Consórcio liderado pelo patrão da Barraqueiro ganhou a corrida
A TAP vai passar para as mãos do empresário com nacionalidade brasileira e norte-americana David Neeleman, dono da Azul, por um valor entre 354 milhões de euros a 488 milhões. Tudo depende do desempenho da transportadora em 2015, mas o encaixe direto para o Estado é de 10 milhões. O Governo admite que "o valor do encaixe para o Estado é reduzido, mas importante", dadas as avaliações negativas feitas à companhia. O dinheiro do consórcio Gateway, liderado em termos de capital pelo grupo português Barraqueiro, detido por Humberto Pedrosa, vai servir para injetar capital na TAP, cuja frota será renovada com 53 novos aviões. Em troca, os dois sócios ficam com 61% da transportadora, com opção de compra dos restantes 34%. Há 5% reservados para os trabalhadores. O valor final dependerá dos resultados da companhia e se há dispersão do capital em Bolsa. No entanto, o valor a pagar pelas restantes ações, que vão permanecer por agora nas mãos do Estado, pode chegar aos 140 milhões. David Neeleman e Humberto Pedrosa garantem "o compromisso de crescimento e de investimento na TAP." Pelo caminho ficou Germán Efromovich. Neeleman abdicou do direito de veto sobre decisões da gestão do consórcio, onde Pedrosa tem maioria, indo ao encontro das regras da UE. O acordo será assinado dentro de duas semanas, momento em que o vencedor avança com um sinal, sabe o CM.
Consórcio liderado pelo patrão da Barraqueiro ganhou a corrida
A TAP vai passar para as mãos do empresário com nacionalidade brasileira e norte-americana David Neeleman, dono da Azul, por um valor entre 354 milhões de euros a 488 milhões. Tudo depende do desempenho da transportadora em 2015, mas o encaixe direto para o Estado é de 10 milhões. O Governo admite que "o valor do encaixe para o Estado é reduzido, mas importante", dadas as avaliações negativas feitas à companhia. O dinheiro do consórcio Gateway, liderado em termos de capital pelo grupo português Barraqueiro, detido por Humberto Pedrosa, vai servir para injetar capital na TAP, cuja frota será renovada com 53 novos aviões. Em troca, os dois sócios ficam com 61% da transportadora, com opção de compra dos restantes 34%. Há 5% reservados para os trabalhadores. O valor final dependerá dos resultados da companhia e se há dispersão do capital em Bolsa. No entanto, o valor a pagar pelas restantes ações, que vão permanecer por agora nas mãos do Estado, pode chegar aos 140 milhões. David Neeleman e Humberto Pedrosa garantem "o compromisso de crescimento e de investimento na TAP." Pelo caminho ficou Germán Efromovich. Neeleman abdicou do direito de veto sobre decisões da gestão do consórcio, onde Pedrosa tem maioria, indo ao encontro das regras da UE. O acordo será assinado dentro de duas semanas, momento em que o vencedor avança com um sinal, sabe o CM.
Fonte : Correio da manhã, Por Pedro H. Gonçalves
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